segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sempre há um minuto pro que você quer...

Parecia cena de filme. Meu olhar foi ao contrário do que vinha. Mas eu não estava na sala do cinema. Eu fico tentando lembrar dos pensamentos que passaram na minha cabeça. E fico premeditando qual será o próximo ato. Não sei qual será o terceiro. Sei tão só que meu segundo ato tinha toque de vento, som de música. Sei que ele era sensorial, surreal, tridimensional. Espero que ouvir minha música (quando eu ouvir) não seja um desagrado, que me ver no espelho não me cause medo, porque até então eu não sou pauta dos meus assuntos. Qual será meu terceiro ato? Dizem que eu posso fazê-lo da melhor forma. Porém, quem disse que a vida dá alternativas de caminho? O receio de cair reflete o jeito covarde que venho caminhando.
Engraçado que ao enganar os outros você acaba se enganando, pois você vive da história que conta. Ocorre que poucos estão realmente preocupados com as mentiras que você se prega. Mas o prejuízo dos que se ludibriam pode ser incalculável. E agora? Como anda um homem nu tentando se esconder? Como ele se expressa? Todos riem dele? Chame-o, deite-o, espanque-o, traga-o à razão.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O preço.

Eu daria até o que não tenho por um momento inconsciente, por um momento irracional, desprovido de qualquer pensamento. Apenas mares se encontrando. Um universo e o outro. Um universo.